1. A Senzala
Zé Pretinho nasceu em uma senzala no Brasil colonial. Ainda menino, carregava água, apanhava cana, e sonhava, mesmo sem saber o que era liberdade. Com olhos atentos e mente afiada, ouvia os mais velhos contarem histórias de resistência e esperança.
2. A Fuga e a Luta
Ao completar 14 anos, fugiu para o quilombo mais próximo. Lá aprendeu a ler com um velho professor libertado. Cresceu estudando escondido e liderando ações para libertar outros. Tornou-se símbolo de coragem e sabedoria.
3. O Saber e a Palavra
Após a abolição, Zé Pretinho não parou. Tornou-se um educador, escritor e defensor dos direitos do povo negro. Criou escolas, escreveu livros, enfrentou o racismo com inteligência e arte. Suas palavras ecoavam como tambores de luta.
4. O Reconhecimento
Décadas depois, já idoso, foi homenageado por universidades, governos e, principalmente, pelo povo. Ganhou um busto na praça central, mas o maior prêmio foi ver crianças negras sonhando com liberdade, sabendo que ele abriu esse caminho.
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