domingo, 6 de maio de 2018

Apesar das muitas possibilidades narrativas que a linguagem das HQs permite, muitos ainda pensam que existe somente um tipo de narrativa nas histórias em quadrinhos. E isso se deve, em parte, por termos como referência os padrões de quadrinhos produzidos pela indústria de entretenimento. Esses padrões são hegemônicos e avessos a experimentações, seguindo a lógica “em time que está ganhando não se mexe.” Nas artes, no entanto, o constante experimentar é fundamental.



2 comentários:

  1. NARRATIVA

    Teóricas

    A) Estimule os alunos a pesquisarem a maneira como artistas trabalham a narrativa em suas HQs.

    Práticas

    A) Cole 2 imagens distintas, uma ao lado da outra, observe-as e tente criar um texto que ligue de alguma maneira as duas imagens;

    B) Crie uma HQ sem a obrigação de contar uma história com início, meio e fim. Por exemplo: uma personagem passeando e pensando coisas;

    C) Crie uma história somente com desenho, sem palavras.

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  2. QUADRINHOS NOS MUSEUS

    a) Junto com os alunos, pesquise sobre artistas de quadrinhos de sua cidade ou estado. Observe os trabalhos realizados por eles em impressos (jornais, livros, revistas), em blogs, sites etc. Analise seu trabalho, podendo, inclusive, compará-lo ao de outros artistas brasileiros.

    b) Realize uma mostra de HQs na escola. Convide esse(s) quadrinista(s) para participar(em) falando aos alunos sobre o seu processo criativo;

    c) Procure saber se na sua cidade há alguma gibiteca, exposição e/ou feira de quadrinhos de autores locais. Se houver, busque fazer uma visita a elas, via escola ou por iniciativa pessoal.

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