Durante décadas, as histórias em quadrinhos eram apreciadas pelos leitores de duas maneiras: como tiras publicadas em jornais ou histórias mais longas editadas em revistas, que, no Brasil, passaram a ser conhecidas como gibis, nome que deriva da publicação lançada em 1939 pelo jornalista e empresário Roberto Marinho, tornando-se extremamente popular. As revistas podem ter o formato americano (o mesmo dos comic books estadunidenses), magazine (um pouco maior) ou o tradicional formatinho (com tamanho menor).
As revistas apresentam uma ou mais histórias “fechadas”, isto é, que começam e terminam na própria edição, mas elas podem também ter continuidade nos próximos números. As tiras e as histórias publicadas em revistas foram tratadas durante muito tempo, e em muitos casos erroneamente, como “leitura para crianças”. Apenas na década de 1960 que determinadas HQs passaram a ser produzidas tendo adultos como público principal, retomando os leitores para os quais os quadrinhos eram feitos, nas páginas de jornais, até o início do século XX.
Durante décadas, as histórias em quadrinhos eram apreciadas pelos leitores de duas maneiras: como tiras publicadas em jornais ou histórias mais longas editadas em revistas, que, no Brasil, passaram a ser conhecidas como gibis, nome que deriva da publicação lançada em 1939 pelo jornalista e empresário Roberto Marinho, tornando-se extremamente popular. As revistas podem ter o formato americano (o mesmo dos comic books estadunidenses), magazine (um pouco maior) ou o tradicional formatinho (com tamanho menor).
ResponderExcluirAs revistas apresentam uma ou mais histórias “fechadas”, isto é, que começam e terminam na própria edição, mas elas podem também ter continuidade nos próximos números. As tiras e as histórias publicadas em revistas foram tratadas durante muito tempo, e em muitos casos erroneamente, como “leitura para crianças”. Apenas na década de 1960 que determinadas HQs passaram a ser produzidas tendo adultos como público principal, retomando os leitores para os quais os quadrinhos eram feitos, nas páginas de jornais, até o início do século XX.
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